segunda-feira, outubro 15, 2012

Fale de amor - Jorge Camargo



Fale de amor
Fale de amor no espelho dágua de seus olhos
Abra os portais de seu abraço
Se for possível, use palavras
Proclame a vida
Em seu singelo esplendor
Cantando ao vento
A música do seu amor
Fale de amor
Trocando os sons pelo silêncio
Tornando voz em gesto e atos
Se for preciso, use palavras
O sol, a lua e as estrelas,
Mulheres, homens e animais
Irmanados na riqueza
Suprema que é viver em paz
Proclamem a vida
Em seu singelo esplendor
Cantando ao vento
A música do seu amor
Esse faz parte de uma série de vídeos que visa registrar eventos e/ou apresentações relacionadas à Música Cristã Contemporânea e Contextualizada - MC3.
Nessa edição, JORGE CAMARGO (voz e violão) e TIAGO VIANNA (segunda voz), acompanhados pelo contra baixo de DANIEL MAIA e a percussão de OSMÁRIO MARINHO, apresentam no evento AUTORRETRATO DA MUSICA CRISTÃ BRASILEIRA ESPECIAL, a canção "FALE DE AMOR", composta por JORGE CAMARGO.
Gravado no Auditório Ruy Barbosa - MACKENZIE -- Higienópolis -- São Paulo - SP
Dezembro de 2011
Produção e Realização
MC3 NA PAUTA
www.mc3napauta.com.br

sábado, agosto 11, 2012

Feliz Dia Dos Pais - Cat Stevens - Father and Son



Father And Son

It's not time to make a change
Just relax, take it easy
You're still young, that's your fault
There's so much you have to know
Find a girl, settle down
If you want, you can marry
Look at me, I am old
But I'm happy

I was once like you are now
And I know that it's not easy
To be calm when you've found
Something going on
But take your time, think a lot
I think of everything you've got
For you will still be here tomorrow
But your dreams may not

How can I try to explain
When I do he turns away again
And it's always been the same
Same old story
From the moment I could talk
I was ordered to listen
Now there's a way and I know
That I have to go away
I know I have to go

It's not time to make a change
Just sit down and take it slowly
You're still young that's your fault
There's so much you have to go through
Find a girl, settle down
If you want, you can marry
Look at me, I am old
But I'm happy

All the times that I've cried
Keeping all the things I knew inside
And it's hard, but it's harder
To ignore it
If they were right I'd agree
But it's them they know, not me
Now there's a way and I know
That i have to go away
I know I have to go

Pai e Filho

Não é tempo de mudar,
apenas relaxe, vá com calma
Você ainda é jovem, esse é seu problema,
há muita coisa que você tem que saber.
Encontre uma garota, se estabeleça,
se você quiser, pode casar
Olhe pra mim, estou velho,
mas sou feliz.

Eu já fui como você é agora,
e eu sei que não é fácil
ficar calmo quando você
percebeu algo acontecendo.
Mas vá com calma, pense muito 
pense que tudo o que você já conseguiu
para você vai estar aqui amanhã,
mas seus sonhos talvez não.

Como eu poderia tentar explicar,
quando o faço ele ignora
É sempre a mesma coisa,
a mesma velha história.
No momento em que eu pude falar,
fui obrigado a ouvir.
Agora há um caminho, e eu sei
que eu tenho que ir embora,
eu sei que tenho que ir.

Não é tempo de mudar,
apenas sente-se, vá devagar,
você continua jovem, esse é o seu problema,
há muita coisa ainda que você tem que enfrentar.
Encontre uma garota, se afirme,
se quiser, você pode casar,
olhe pra mim, eu estou velho,
mas sou feliz.

Todas as vezes que eu chorei
Mantendo todas as coisas que eu sabia dentro
E é difícil, mas é mais difícil
Ignorá-la
Se eles estivessem certos, eu concordaria
Mas são eles que sabem, não sou eu
Agora há uma maneira
e eu sei Que eu tenho que ir embora
Eu sei que tenho que ir





sexta-feira, agosto 03, 2012

Silêncios e Solitudes - TIAGO VIANNA


TIAGO VIANNA NA IBAB
TIAGO VIANNA E LEVI ARAÚJO NA IBAB COM A BANDA MAIS BACANA DA CIDADE! PARTICIPAÇÃO ESPECIAL DE VERONICA NOBILLI.

ONDE? Na IBAB -  Igreja Batista de Água Branca

Rua Robert Bosch, 116 - Barra Funda - São Paulo - SP - 01141-010

 (11) 3618.3030    |    ibab@ibab.com.b

QUANDO? HOJE!! Sábado, 4 de agosto de 2012.



sexta-feira, julho 20, 2012

Poema do Amigo Aprendiz


Poema do amigo aprendiz
Quero ser o teu amigo. Nem demais e nem de menos.
Nem tão longe e nem tão perto.
Na medida mais precisa que eu puder.
Mas amar-te sem medida e ficar na tua vida,
Da maneira mais discreta que eu souber.
Sem tirar-te a liberdade, sem jamais te sufocar.
Sem forçar tua vontade.
Sem falar, quando for hora de calar.
E sem calar, quando for hora de falar.
Nem ausente, nem presente por demais.
Simplesmente, calmamente, ser-te paz.
É bonito ser amigo, mas confesso é tão difícil aprender!
E por isso eu te suplico paciência.
Vou encher este teu rosto de lembranças,
Dá-me tempo, de acertar nossas distâncias...

domingo, maio 06, 2012

Alma e Lua Tempos



Tempos

Alma & Lua


tempo de se entregar,
tempo de colher,
tempo de plantar.
Ah!
Se no espírito sentir
que é tempo de sair,
deixe tudo como está.
Ah!
Não olhe pra trás
(mesmo se doer),
é tempo de mudar;
tempo de crescer!

tempo de gritar,
tempo de calar
para aprender.
Ah!
Quando o coração sangrar,
é, o novo vai chegar...
e o outro vai morrer.
Ah!
Não olhe pra trás
(mesmo se doer),
é tempo de mudar;
tempo de crescer!
É tempo de mudar!
Deixa acontecer...

domingo, abril 29, 2012

Talentos Grecco


TALENTOS - Grecco e Maninho
Como esse pássaro
Que sobrevoa as vinhas
Como águia ou andorinha
Que precisa só voar
Como essa água
Cai da serra
Corre vales
Vai por todos os lugares
Como água para o mar

Vem esse canto natural
Se para tanto é necessário
Simplesmente ser eu mesmo pra cantar
Como o ser que busca o sol numa campina
Meu sorriso se ilumina
Se Deus toca o Coração
E se lembrasse
Que é sal e luz do mundo
Pensaria num segundo:
Nunca devo me ocultar
De que adianta
Ser a ave voadora
Ter o canto do canário
E para sempre me calar
Então seria como ser a luz da vela
Iluminando uma capela
E uma sombra lhe abafar
Ser sal da terra
E o sabor que em si encerra
Se perder pelo espaço
E pelo espaço não teria serventia
Seja luz!
Para brilhar pelo mundo
Pra dar sabor para as coisas
Se o talento vem de Deus
Nunca há de se ocultar

domingo, abril 08, 2012

Está Consumado

Música nova do Stênio Marcius - Está Consumado


"... por isso esse olhar de certeza,
por isso caminho sem pressa,
eu sempre renasço das cinzas
guardei um sorriso pro fim
eu canto e carrego bandeira
eu toco viola e tambores
eu vivo tranquilo e confio
eu quero é saber mais de Cristo..."



Todos os dias de manhã quero renascer


E agora este túmulo vazio,
Esse anjo a questionar:
Porque procuro entre os mortos quem vivo está?
E hoje sou livre, pois Ele vive
Ele vive, Ele reina em mim, Em mim
Morte e pecado foi derrotado
E eu sou livre, eu sou livre enfim, de mim



Todos os dias de manhã
quero renascer

sexta-feira, abril 06, 2012

Getsemani - Leonardo Gonçalves

Ver os cravos nas mãos, seu corpo a sofrer
Naqueles momentos de dor.
Ver o mestre a chorar e foi por você
Que ele mostrou tanto amor.
Ele tanto, tanto me amou.
Ele tudo por mim suportou,
Carregou minha cruz.

ARIOVALDO RAMOS LIVRES 2011 - DOS REBELDES P/ TUARIOVALDO RAMOS LIVRES 2011 - DOS REBELDES P/ TURMA DE JESUS 02/03RMA DE JESUS 02/03


As Três Horas de Trevas (5º sermão especial de Páscoa de C.H.Spurgeon)

Trecho retirado do blog Projeto Spurgeon do mano Armando Marcos
No. 1896
Sermão pregado no Domingo de 18 de Abril de 1886.
Por Charles Haddon Spurgeon.
No Tabernáculo Metropolitano, Newington, Londres
“E desde a hora sexta houve trevas sobre toda a terra, até à hora nona. ” (Mateus 27:45).
Desde as nove da manhã até ao meio-dia, a luz do Sol iluminou com toda sua intensidade usual; de tal forma que os adversários de nosso Senhor tiveram tempo suficiente para contemplar e insultar Seus sofrimentos. Não poderia haver nenhum equivoco a respeito do fato de que Ele estava realmente cravado na cruz. Pois, Ele foi crucificado em plena luz do dia. Estamos plenamente convencidos que foi Jesus de Nazaré, já que tanto seus amigos como seus inimigos foram testemunhas oculares de Sua agonia: durante três longas horas os judeus estiveram sentados ali o contemplando na cruz, zombando de Suas misérias. (Continua aqui)

Moriá


No Moriá Deus revelou
O que faria ao pecador
E no calvário Ele o fez
Libertou-me por amor

quinta-feira, janeiro 12, 2012

Projeto Coração Valente


Depois de um longo suspiro e de muito pensar sobre o que escreveria neste post, mas percebo que as palavras me faltam.
Fica apenas a pergunta: E, se fosse seu filho com cardiopatia congênita, e os recursos financeiros acabassem?
Sou mãe de uma menina de 19 anos, e lembro que quando ela ficou internada por conta de uma pneumonia, eu chorei mais do que ela. Só me ausentava do hospital para tomar banho e tentar dormir por algumas poucas horas, apenas o tempo suficiente para convencer meus pais, (sim, meus pais acompanharam de perto. Eles pareciam reviver um pesadelo, pois quando tinha dois anos fui desenganada pelos médicos por causa da mesma pneumonia.), que estava bem para voltar e cuidar do meu bebê. Nem preciso falar da tristeza do meu marido, mas ele não dormia e nem se alimentava direito. Mas, nosso pesadelo durou entre internações e pós tratamento, um mês apenas. Nunca mais ela teve nenhum problema sério de saúde, fato que agradeço a Deus.
O meu pesadelo acabou, mas o pesadelo do Luiz Henrique Mello, o Lou, não! 
Envolva-se, ajude em oração, divulgação e contribuição financeira. 
Minha oração é que você não tenha o pior dos problemas cardíacos: Coração de Pedra.

Conheça o Projeto Coração Valente aqui


terça-feira, janeiro 10, 2012

Fale de Amor - Jorge Camargo e Tiago Vianna


Autorretrato Especial 2011, no Mackenzie, em São Paulo, no dia 02 de dezembro de 2011. Acompanhamento de Osmário Marinho e Daniel Maia, com Jorge Camargo e Tiago Vianna.

quarta-feira, janeiro 04, 2012

Hippies, porcos e a Igreja institucional

por Mauricio Zágari do blog apenas1

O escritor George Orwell é muito conhecido por seu livro 1984. Nele, apresenta a famosa figura do Big Brother: a personificação de um Estado totalitário que, graças a um recurso tecnológico, consegue investigar a vida privada de cada cidadão. Mas o melhor e mais fascinante livro de Orwell não é esse: chama-se A revolução dos bichos. É um texto extremamente interessante e que nos nossos dias tornou-se altamente aplicável a uma parcela da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo, como abordarei mais à frente.
Numa fazenda dominada por homens, os animais se revoltam, expulsam os humanos e tomam conta dos negócios, numa tentativa de romper com o modelo institucional que havia até então. Cada animal passa a, em teoria, ter um papel igualitário ao dos outros, embora com funções diferentes. Numa parede escrevem o estatuto da nova comunidade:
“Qualquer coisa que ande sobre duas pernas é inimigo.
O que ande sobre quatro pernas, ou tenha asas, é amigo.
Nenhum animal usará roupa.
Nenhum animal dormirá em cama.
Nenhum animal beberá álcool.
Nenhum animal matará outro animal.
Todos os animais são iguais.”
Me perdoem, mas vou contar o final da história. O tempo vai passando. Aos poucos, o inevitável acontece: um segmento da comunidade de animais, no caso, os porcos, começa a dominar a fazenda, impondo fardos pesados aos companheiros (patos, cavalos e outros). Dia após dia, eles se aproximam mais do que os humanos opressores eram tempos antes. Os porcos passam a se portar exatamente como os antigos proprietários da instituição: vestem-se com roupas de gente, fumam charutos, bebem álcool e ao fim acabam andando sobre duas pernas (patas). O desfecho do livro reserva a grande lição: na parede onde se leem os mandamentos dessa instituição que era para ser anti-institucionalizada, alguém faz um remendo na última norma: “Todos os animais são iguais – mas alguns são mais iguais do que os outros”.
A fábula, escrita com brilhantismo por Orwell, simplesmente reflete um fenômeno natural ao gênero humano: por mais que as pessoas busquem romper com as hierarquias e viver fora de instituições, as hierarquias sempre encontrarão um caminho para se reestabelecer e qualquer agrupamento social virará uma instituição. Isso é um fato da vida e um fenômeno tão natural como gelo derreter ao sol. Por isso, quando vejo a enxurrada de irmãos em Cristo que se lançam numa cruzada contra a Igreja institucional, inevitavelmente me lembro de A revolução dos bichos. Pois o que acontece nessas comunidades é exatamente o que ocorre na história do livro.

Na igreja

Para que esta reflexão faça sentido, temos que abrir um parêntese aqui e esclarecer o básico: o que é uma instituição? Vamos ao dicionário: “instituição” é “organização, estrutura”. Opa, isso já nos dá uma pista. Por essa definição, a Igreja institucional seria um agrupamento de cristãos em que a manifestação de seu relacionamento e culto a Deus se dá numa estrutura organizada. Eis o que caracterizaria uma igreja institucional: uma comunidade de pessoas que compartilham da mesma fé e que montam uma estrutura (com hierarquias, estatutos, liturgias etc) para que possam manifestar sua fé em Jesus Cristo de modo organizado.
A caminhada do indivíduo para fora de um modelo tradicional de igreja geralmente começa quando cristãos sinceros se chateiam com algo que está presente na congregação. São razões as mais variadas (umas legítimas, outras não), como discordâncias do pastor, ofensas ou frieza da parte de outros membros, cultos que não agradam ou coisa que o valha. Então esses irmãos abandonam sua antiga igreja e decidem que vão viver a fé cristã de modo supostamente desinstitucionalizado, seja em casa ou, como é mais comum, em comunidades alternativas – uma igreja doméstica, um pequeno grupo ou uma comunidade mais “livre”.
Em princípio é só alegria: uau, um modo de viver a fé sem a opressão ou os grilhões da instituição! Acreditam até alguns que estão vivendo de modo mais parecido com a Igreja primitiva. Mas aquele que tem uma visão mais sagaz já percebe que os porcos não tardarão a andar sobre duas patas.
Inevitavelmente, toda comunidade supostamente não-institucional acaba tendo líderes, o que é um traço de uma igreja institucional. Também acaba estabelecendo datas e horários de reuniões, o que é um traço de uma igreja institucional. Há ainda a especificação de formas de ação, o que é um traço de uma igreja institucional. Sem falar que as reuniões seguem sequências de eventos (lamento informar, mas isso é uma liturgia), o que é um traço de uma igreja institucional. E não podemos esquecer que muitas dessas igrejas que não se dizem igrejas têm CNPJ e, se você quiser abrir uma filial dessa “comunidade”, terá de pedir autorização formal e legal ao seu dono (não, Jesus não detém os direitos legais do CNPJ). Ou seja: qualquer tentativa de se fazer uma igreja não-institucional mais cedo ou mais tarde descambará para a institucionalização desse organismo. Fato: a desinstitucionalização da Igreja é uma utopia.
Esses irmãos – sinceros em suas intenções, faço questão de ressaltar – acabam, então, vivendo sua fé numa nova forma de instituição. Um pouco diferente da antiga igreja de onde vieram. Mas igualmente litúrgica, hierárquica, organizada e, desculpem ofender, institucionalizada. O fato de não pertencer formalmente a uma denominação, não ter um templo próprio ou ter uma liturgia em suas práticas diferentes do modelo mais comum não quer dizer em absoluto que aquilo não é uma instituição. Um bife pode virar estrogonofe no dia seguinte, mas não deixará de ser carne. É o que acontece.
Começa então um trabalho de autoconvencimento por meio da semântica. Para se sentirem melhor, dizem que não congregam mais em “igrejas”, mas sim em “comunidades”. Que não vão mais a “cultos”, mas a “encontros” ou “reuniões”. Que não têm mais “pastores” ou “líderes”, mas “irmãos mais experientes na fé”… Mas na essência é absolutamente igual! Assim, esses irmãos, felizes, passam a se convencer de que agora vivem numa comunidade mais apostólica, mais próxima da Igreja primitiva, esquecendo-se de que a Igreja primitiva era tão problemática como a de hoje. Basta ler as epístolas do NT. Basta ler as sete cartas às igrejas de Apocalipse. Quem ignora todos os descalabros e problemas que havia na Igreja primitiva deveria ler com mais atenção o NT e estudar as razões que levaram Paulo, Pedro, João e os outros autores canônicos a escrever suas cartas. E o que havia lá há cá: pe-ca-do!


Lembro-me de um movimento que tinha uma proposta muito similar à dos cristãos que querem acabar com a Igreja institucional: os hippies. Eles queriam soltar-se das amarras da sociedade institucionalizada, viver em liberdade, paz e amor e tal. Mas o movimento hippie acabou, os ex-hippies amadureceram, viraram homens de negócios e pais de famílias bem caretas e deixaram como legado uma sociedade mais depravada, libertina e pecaminosa. Ou seja: o legado do movimento hippie para os nossos dias (nem mesmo acabar com a guerra do Vietnã eles conseguiram) é ruim, uma má influência. E, lamentavelmente, a igreja anti-igreja corre um enorme risco de ir pelo mesmo caminho. E não percebe isso.
Muitos líderes mais visíveis das igrejas anti-igreja têm websites, possuem “comunidades” com CNPJ, vendem seus livros, pedem doações, têm horário para suas pregações, estabelecem liturgias sim (repare que suas transmissões via web ou coisa parecida sempre seguem o mesmo modelo) e fazem tudo de forma institucionalizada. Mas seu discurso é anti-Igreja institucional. Com isso, o grande problema é que não contribuem com absolutamente nada para a causa de Cristo – apenas satisfazem seus seguidores ao dizer o que eles gostariam de ouvir. São como os “porcos” (no sentido orwelliano, ressalto. Não tenho nenhuma intenção aqui de ofender ninguém, por favor, que isso fique claro) que já andam sobre duas patas, fumam charutos e vestem roupa de gente.

Conclusão

A cruzada anti-igreja institucionalizada é o caminho? Não, não é. Simplesmente porque todas essas comunidades são também instituições, apenas com formas de agir novas. Com dialetos e sotaques diferentes, mas apenas mais do mesmo. E em todas elas habita o verdadeiro problema, o grande vilão da história: pecado. Esse sim é o bicho-papão. Onde há pecado, os porcos vão sempre andar sobre duas patas e pessoas continuarão a ser magoadas, feridas e ficar chateadas com outros irmãos. Isso é inevitável. E acreditar que mudar os nomes das coisas e começar a se reunir em quintais e salas de estar em vez de santuários “institucionais” vai mudar isso é de uma ingenuidade atroz.
É óbvio que uma igreja institucional que se preocupa mais com a estrutura do que com as pessoas é uma instituição falida. Uma igreja institucional que funciona como uma empresa para sustentar a família do pastor ou que em vez de conduzir as ovelhas ao aprisco as conduz ao abatedouro tem sérios problemas de saúde. Uma igreja institucional que perdeu a espiritualidade, a simplicidade e o senso de discipulado é uma casca oca. Mas, por favor, entenda, isso não tem nada a ver com o fato de ela ser institucional. Tem a ver com o distanciamento de seus integrantes de Deus, com a perda de intimidade com o Senhor, com o esfriamento da fé. E isso pode acontecer em qualquer modelo de igreja. Seja ela “organizada” ou “desorganizada”.

Cristãos que perdem seu tempo precioso combatendo a Igreja institucional em vez de proclamar Cristo e pregar contra o pecado estão sendo tão úteis para o Reino de Deus como os hippies que fazem miçangas para vender na beira da praia são para a revolução social. E enquanto esse tempo é perdido, almas estão indo para o inferno, porque os que se chamam pelo nome do Senhor estão se perdendo em vãs discussões.
George Orwell estava certo. Expulsamos os homens da fazenda. Mas em seu lugar pomos apenas modelos novos da mesma coisa – só que com uma maquiagem diferente.
Paz a todos vocês que estão em Cristo (seja na Igreja institucional, na igreja dos anti-igreja ou em qualquer outro modelo em que o Corpo de Cristo se reúna para adorá-lO em espírito e em verdade).

Pitaco da Meire:
O que dizer? Acompanhem o blog Apenas 1 do jornalista Mauricio Zágari.

Latinoamérica

Soy… soy lo que dejaron
Soy toda la sobra de lo que te robaron
Un pueblo escondido en la cima
Mi piel es de cuero, por eso aguanta cualquier clima
Soy una fábrica de humo
Mano de obra campesina para tu consumo
Frente de frío en el medio del verano
El amor en los tiempos del cólera, ¡mi hermano!
Si el sol que nace y el día que muere
Con los mejores atardeceres
Soy el desarrollo en carne viva
Un discurso político sin saliva
Las caras más bonitas que he conocido
Soy la fotografía de un desaparecido
La sangre dentro de tus venas
Soy un pedazo de tierra que vale la pena
Una canasta con frijoles,
Soy Maradona contra Inglaterra
Anotándote dos goles
Soy lo que sostiene mi bandera
La espina dorsal del planeta, es mi cordillera
Soy lo que me enseñó mi padre
El que no quiere a su patría, no quiere a su madre
Soy América Latina,
Un pueblo sin piernas, pero que camina
Tú no puedes comprar el viento
Tú no puedes comprar el sol
Tú no puedes comprar la lluvia
Tú no puedes comprar el calor
Tú no puedes comprar las nubes
Tú no puedes comprar los colores
Tú no puedes comprar mi alegría
Tú no puedes comprar mis dolores
Tú no puedes comprar el viento
Tú no puedes comprar el sol
Tú no puedes comprar la lluvia
Tú no puedes comprar el calor
Tú no puedes comprar las nubes
Tú no puedes comprar los colores
Tú no puedes comprar mi alegría
Tú no puedes comprar mis dolores
Tengo los lagos, tengo los ríos
Tengo mis dientes pa’ cuando me sonrio
La nieve que maquilla mis montañas
Tengo el sol que me saca y la lluvia que me baña
Un desierto embriagado con peyote
Un trago de pulque para cantar con los coyotes
Todo lo que necesito,
Tengo a mis pulmones respirando azul clarito
La altura que sofoca,
Soy las muelas de mi boca, mascando coca
El otoño con sus hojas desmayadas
Los versos escritos bajo la noches estrellada
Una viña repleta de uvas
Un cañaveral bajo el sol en Cuba
Soy el mar Caribe que vigila las casitas
Haciendo rituales de agua bendita
El viento que peina mi cabellos
Soy, todos los santos que cuelgan de mi cuello
El jugo de mi lucha no es artificial
Porque el abono de mi tierra es natural
Tú no puedes comprar el viento
Tú no puedes comprar el sol
Tú no puedes comprar la lluvia
Tú no puedes comprar el calor
Tú no puedes comprar las nubes
Tú no puedes comprar los colores
Tú no puedes comprar mi alegría
Tú no puedes comprar mis dolores
Não se pode comprar o vento
Não se pode comprar o sol
Não se pode comprar a chuva
Não se pode comprar o calor
Não se pode comprar as nuvens
Não se pode comprar as cores
Não se pode comprar minha alegria
Não se pode comprar as minhas dores
No puedes comprar el sol…
No puedes comprar la lluvia
(Vamos caminando) No riso e no amor
(Vamos caminando) No pranto e na dor
(Vamos dibujando el camino) El sol…
No puedes comprar mi vida
(Vamos caminando) LA TIERRA NO SE VENDE
Trabajo bruto, pero con orgullo
Aquí se comparte, lo mío es tuyo
Este pueblo no se ahoga con marullo
Y se derrumba yo lo reconstruyo
Tampoco pestañeo cuando te miro
Para que te recuerde de mi apellido
La operación Condor invadiendo mi nido
!Perdono pero nunca olvido!
Vamos camimando
Aquí se respira lucha
Vamos caminando
Yo canto porque se escucha
Vamos dibujando el camino
(Vozes de um só coração)
Vamos caminando
Aquí estamos de pie
¡Que viva la américa!
No puedes comprar mi vida…

copiado e colado do blog Furte o Tempo da Tais Pereira