Deus é bondoso.
E cantamos.
Deus é sábio.
E o admiramos.
Deus é soberano.
E perguntamos: por que?
Com toda a fé, oramos:
-- Pai, afasta de mim este cálice.
Nossa garganta, no entanto, reluta em concordar:
-- Pai, contudo, não seja feita a minha vontade, mas a tua.
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