Marcos 8:36
Pois, que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma? (Marcos 8:36).
Para que tanto esforço se não existia vida no galho?
Certo homem de negócios havia alcançado considerável sucesso e se orgulhava disso. Uma manhã, ao passear pelo jardim, notou uma lagarta tentando subir em um galho próximo a uma roseira. O esforço daquela pequena criatura fascinou o observador e ele permaneceu ali para ver se a lagarta iria realmente chegar ao topo do galho.
De repente, um pensamento veio à sua mente: ele também tinha se esforçado muito para alcançar o topo. Trabalhou e trabalhou para manter o negócio no excelente patamar que estava atualmente. Ele tinha conseguido e agora estava no topo. Tais pensamentos fervilhavam em sua cabeça enquanto continuava a observar o animal.
De fato, a lagarta alcançou o alto do galho, mas, não achando nenhuma folha para comer, voltou e rastejou para baixo novamente. Não existia vida naquele ramo!
A simples observação daquela cena causou um profundo impacto no empresário. Ele ponderou sobre o que realmente havia conquistado na vida. Tinha subido cada vez mais alto, enfrentando muitas dificuldades, esperando ter uma posição respeitável. Mas então por que estava insatisfeito? O que havia de tão maravilhoso em sua vida? Será que com todo o dinheiro que possuía poderia comprar a paz interior? Tudo o que adquirira com tanta luta de fato contentava sua alma? Já tinha ultrapassado o clímax de sua existência; portanto, a direção da caminhada agora era descendente. Essa constatação foi como se uma bomba explodisse dentro dele. Ficou claro que ele precisava de algo mais: algo cujo valor transcendesse o tempo, perdurando além das fronteiras da morte.
E você? Também já percebeu essa verdade? Quando você partir deste mundo, o que restará de todos os seus esforços? “Há um grave mal que vi debaixo do sol, e atrai enfermidades: as riquezas que os seus donos guardam para o seu próprio dano; porque as mesmas riquezas se perdem por qualquer má ventura… Como saiu do ventre de sua mãe, assim nu tornará, indo-se como veio; e nada tomará do seu trabalho, que possa levar na sua mão. Assim que também isto é um grave mal que, justamente como veio, assim há de ir; e que proveito lhe vem de trabalhar para o vento…e de haver padecido muito enfado, e enfermidade, e furor?” (Eclesiastes 5:13-17).
Para que tanto esforço se não existia vida no galho?
Certo homem de negócios havia alcançado considerável sucesso e se orgulhava disso. Uma manhã, ao passear pelo jardim, notou uma lagarta tentando subir em um galho próximo a uma roseira. O esforço daquela pequena criatura fascinou o observador e ele permaneceu ali para ver se a lagarta iria realmente chegar ao topo do galho.
De repente, um pensamento veio à sua mente: ele também tinha se esforçado muito para alcançar o topo. Trabalhou e trabalhou para manter o negócio no excelente patamar que estava atualmente. Ele tinha conseguido e agora estava no topo. Tais pensamentos fervilhavam em sua cabeça enquanto continuava a observar o animal.
De fato, a lagarta alcançou o alto do galho, mas, não achando nenhuma folha para comer, voltou e rastejou para baixo novamente. Não existia vida naquele ramo!
A simples observação daquela cena causou um profundo impacto no empresário. Ele ponderou sobre o que realmente havia conquistado na vida. Tinha subido cada vez mais alto, enfrentando muitas dificuldades, esperando ter uma posição respeitável. Mas então por que estava insatisfeito? O que havia de tão maravilhoso em sua vida? Será que com todo o dinheiro que possuía poderia comprar a paz interior? Tudo o que adquirira com tanta luta de fato contentava sua alma? Já tinha ultrapassado o clímax de sua existência; portanto, a direção da caminhada agora era descendente. Essa constatação foi como se uma bomba explodisse dentro dele. Ficou claro que ele precisava de algo mais: algo cujo valor transcendesse o tempo, perdurando além das fronteiras da morte.
E você? Também já percebeu essa verdade? Quando você partir deste mundo, o que restará de todos os seus esforços? “Há um grave mal que vi debaixo do sol, e atrai enfermidades: as riquezas que os seus donos guardam para o seu próprio dano; porque as mesmas riquezas se perdem por qualquer má ventura… Como saiu do ventre de sua mãe, assim nu tornará, indo-se como veio; e nada tomará do seu trabalho, que possa levar na sua mão. Assim que também isto é um grave mal que, justamente como veio, assim há de ir; e que proveito lhe vem de trabalhar para o vento…e de haver padecido muito enfado, e enfermidade, e furor?” (Eclesiastes 5:13-17).
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