Paulo escreveu aos Gálatas: “não pode haver judeu, nem grego, nem escravo, nem livre, nem homem, nem mulher, pois todos são um em Cristo Jesus” (Gl. 3.28). É isso que vemos na cidade de Filipos.
Estamos provavelmente no ano de 49 d.C.. A comitiva composta por Paulo, Silas, Timóteo e Lucas desembarca em Filipos, uma cidade composta em sua maioria de gentios. Colônia romana, nela residiam muitos veteranos de guerra que recebiam terras do império como pagamento pelos serviços prestados.
Lá encontramos três personagens muito diferentes um do outro: uma comerciante próspera, Lídia; uma jovem escrava anônima, possessa por um espírito maligno e um carcereiro, provavelmente um veterano de guerra romano.
O que poderia unir estas pessoas de nacionalidades diferentes, oriundas de contextos diferentes e com necessidades diferentes? Só o evangelho de Cristo.
A conversão de Lídia é narrada quase como um poema, de forma delicada: “O Senhor abriu o seu coração para atender a mensagem de Paulo”. Apesar de ser temente a Deus, não conhecia o Senhor; essa lacuna intelectual foi preenchida pela ação do Espírito.
O mesmo poder que renova mentes, liberta do mal. É o que vemos naquela escrava possessa. Era uma representante de uma camada social desprezada pela maioria: mulher, gentia e escrava. Mas, uma vez liberta, torna-se cativa a Jesus e membro do Corpo.
O carcereiro romano era um homem endurecido pela vida. O que experimentara em guerras cauterizou sua consciência. Mas o Espírito Santo a despertou novamente para a maior necessidade de sua alma, a salvação: “o que devo fazer para ser salvo?”, perguntou.
Em Filipos vemos o maravilhoso poder unificador do evangelho de Cristo. Esse é o poder que deve atuar na igreja, onde não pode haver pobre, nem rico; nem flamenguista, nem vascaíno; nem intelectuais; nem iletrados, mas todos devem ser um em Cristo.
Estamos provavelmente no ano de 49 d.C.. A comitiva composta por Paulo, Silas, Timóteo e Lucas desembarca em Filipos, uma cidade composta em sua maioria de gentios. Colônia romana, nela residiam muitos veteranos de guerra que recebiam terras do império como pagamento pelos serviços prestados.
Lá encontramos três personagens muito diferentes um do outro: uma comerciante próspera, Lídia; uma jovem escrava anônima, possessa por um espírito maligno e um carcereiro, provavelmente um veterano de guerra romano.
O que poderia unir estas pessoas de nacionalidades diferentes, oriundas de contextos diferentes e com necessidades diferentes? Só o evangelho de Cristo.
A conversão de Lídia é narrada quase como um poema, de forma delicada: “O Senhor abriu o seu coração para atender a mensagem de Paulo”. Apesar de ser temente a Deus, não conhecia o Senhor; essa lacuna intelectual foi preenchida pela ação do Espírito.
O mesmo poder que renova mentes, liberta do mal. É o que vemos naquela escrava possessa. Era uma representante de uma camada social desprezada pela maioria: mulher, gentia e escrava. Mas, uma vez liberta, torna-se cativa a Jesus e membro do Corpo.
O carcereiro romano era um homem endurecido pela vida. O que experimentara em guerras cauterizou sua consciência. Mas o Espírito Santo a despertou novamente para a maior necessidade de sua alma, a salvação: “o que devo fazer para ser salvo?”, perguntou.
Em Filipos vemos o maravilhoso poder unificador do evangelho de Cristo. Esse é o poder que deve atuar na igreja, onde não pode haver pobre, nem rico; nem flamenguista, nem vascaíno; nem intelectuais; nem iletrados, mas todos devem ser um em Cristo.
Autor e Fonte: mmlourenco
Um comentário:
Isso é muito maravilhoso, saber que Deus não nos vê como classes ou categorias de pessoas.
Aos seus olhos, estamos todos praticamente nivelados e por isso Ele nos escolhe independente do que somos para o mundo.
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