quarta-feira, abril 28, 2010

Milhões de fiéis hindus realizam ritual sagrado no rio Ganges.

 Milhões de fiéis hindus realizam ritual sagrado no rio Ganges.

Milhões de hindus se reuniram na região do rio Ganges nesta quarta-feira para a festa de Kumbh Mela [Festa do Grande Jarro], um dos principais eventos religiosos da Índia.Na celebração, que ocorre a cada 12 anos, milhões de devotos hindus se banham nas águas dos rios sagrados Ganges, Yamuna e Sarasvati , em uma tradição ancestral para se libertar do ciclo das reencarnações e se purificar de seus pecados. 

Perto de 70 milhões de hindus devem comparecer durante toda a festa, realizada na cidade de Allahabad, no norte da Índia, onde os rios Yamuna e Ganges se encontram com o rio Sarasvati.Fiéis hindus se banham nas águas rio Ganges durante cerimônia sagrada do Kumbh Mela.De acordo com a mitologia hindu, deuses e demônios travaram um combate na região para se apropriar do "kumbh" [jarro] que contém o néctar da imortalidade.O deus hindu Vishnu se apoderou do recipiente, mas, em sua fuga, quatro gotas do ambicionado líquido, caíram sobre a Terra: em Prayag (Allahabad), Haridwar, Nasik e Ujjain, transformadas em cidades santas. O triunfo dos deuses no combate, que lhes permitiu beber do néctar, é uma das cenas mais ilustradas na mitologia hindu.

 Segundo os organizadores do festival, que dura 45 dias, mais de 10 milhões de pessoas já se banharam nas águas dos rios na festividade. "Cerca de 10 milhões de fiéis já mergulharam", disse o organizador P. N. Mishra. "Mais pessoas ainda virão", afirmou.A maior parte dos peregrinos deve vir de várias partes da Índia, mas deve haver também a presença de hindus estrangeiros e de turistas. Para muitos devotos, a experiência é um evento místico e único. "É algo eterno, tive uma visão do sagrado e agora posso morrer em paz", disse Kusumlata Tomar, do Estado vizinho de Bihar. 

Uma multidão de peregrinos seguiu em fila para as águas para purificar suas almas. Muitos carregavam pequenos jarros para levarem um pouco das águas sagradas para casa. "É uma benção. Os pecados do meu corpo foram lavados", disse Manish Chandel, que estava apenas de calção e tremia de frio devido às baixas temperaturas do inverno indiano.

6 comentários:

Anônimo disse...

Povo sujo e louco!!! Isso é cultura? Isso é fé? Isso é pura insanidade coletiva!! Nojeira absurda!!

Meire disse...

Imagino que essas pessoas infelizmente vivem no engano e conferem o Poder do Criador à criatura. Mas em menor escala todos fomos insanos e sujos, alcançados pela misericórdia e graça de Deus.

Anônimo disse...

Imagine a Egrégora deste Rio!

Meire disse...

Não consigo compreender como alguém fica imaginando, (imaginar é o termo correto para isso), algo como "egrégora" em um rio onde despeja-se 1,1 milhão de litros de esgoto por minuto!
O Rio Ganges está entre os mais poluídos do mundo, e por causa desse ritual milhares de pessoas são contaminadas.

Renato disse...

Se vocês são a luz do mundo(comentaristas) eu prefiro ficar nas densas trevas que o criador falou com Moises no sinai pouco depois de um homem chamado Jetro que era sacerdote de Midiã chegar e ensina-lo muitas coisas sobre a vida... quem sabe esses hindus vivem melhor que muitos evangelicos que não entendem nem o que lêem... Meu Pai e ainda alguns querem ser missionariso, só se for do capitalismo que explora e coloniza as culturas como fizeram na África, na America... no Brasil

Anônimo disse...

Só gostaria de saber Sr. Renato, como que um povo que se diz sábio e cheio de espiritualidade, consegue sub-julgar e exterminar o mesmo povo de sua ração, somente por acreditarem que são de castas(que diabos é isso) são inferiores, são todos seres humanos. Esses povos além de porcos imundos , são assassinos de seres humanos, um país nojento, sangrento, ídolatras de animais, abusadores de mulheres dalits ,epa abusadores não, são estrupadores, já as crianças de outras castas , aprendem desde cedo que são superiores aos outros, que povo nojento, um rio imundo, sujo, podre.
O capitalismo até pode ser ruim, mas me da a chance de lutar por algo melhor.