Poema: Marca da Cruz
Uma frase de uma amiga no Twitter me inspirou a publicar este antigo poema meu, que recentemente tomou forma de canção:
Alegre vou
Não estou sozinho
Firme caminho
A cruz me marcou
Foi se o mesquinho
E toda a tristeza
Da minha natureza
Tudo transformou
Dor se converte em alegria
Quando a culpa em mim se esvazia
Se diminuto fazes melhor de mim
Dobra-me noite e dia
São estas marcas
Que trago comigo
No corpo de um Amigo
Impiaedosas chagas
Para dar ao pobre abrigo
Ao faminto alimento
Ao triste contentamento
No Calvário não há mágoas
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