O MAR E O LIVRO
Mar, morada de saudade,
Intenso brilho de velas que invadem
Os limites da existência destas margens,
Sabedoria das pedras enfileiradas.
Beleza de horas que se adiam
Imersas nas páginas de um livro.
Mar, morada de saudade
Os versos gastos na memória
Tecidos em vento, alva grinalda,
Banham de canções esta história,
Momento das ondas inconstantes
Que caem sobre a areia morna.
Mar, livro reescrito na saudade
Ao cair da noite solitária
Que introduz mais um capítulo.
Vira-se a página do frágil dia
Na qual desaguam os olhos marejados
Que entre tantas rimas se apresentam
Como personagens dessa travessia.
São da paisagem um novo enredo,
Cancioneiro de outras capitanias
Que diluem o drama da espera
Mas deixam no peito suas reticências
Intenso brilho de velas que invadem
Os limites da existência destas margens,
Sabedoria das pedras enfileiradas.
Beleza de horas que se adiam
Imersas nas páginas de um livro.
Mar, morada de saudade
Os versos gastos na memória
Tecidos em vento, alva grinalda,
Banham de canções esta história,
Momento das ondas inconstantes
Que caem sobre a areia morna.
Mar, livro reescrito na saudade
Ao cair da noite solitária
Que introduz mais um capítulo.
Vira-se a página do frágil dia
Na qual desaguam os olhos marejados
Que entre tantas rimas se apresentam
Como personagens dessa travessia.
São da paisagem um novo enredo,
Cancioneiro de outras capitanias
Que diluem o drama da espera
Mas deixam no peito suas reticências
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