sábado, julho 31, 2010

PÚLPITO FRACO, MÚSICA FRACA

PÚLPITO FRACO, MÚSICA FRACA

2616044177_ebf953146f_mAs músicas evangélicas, em geral, não me agradam. Creio que a pobreza dos nossos cânticos seja reflexo da qualidade da nossa pregação. Púlpito fraco, música fraca.

Não gosto de mulher cantando como homem, homem cantando como mulher, mantra no lugar de canções capazes de concatenar ideias, som estridente, rima óbvia, louvor antropocentrico, heresia em forma de canção.


Parece que há músicos cobrando cachê para cantar em igreja, e igreja que paga para esses cantores. Cachês que representam salário de meses de trabalho de muitos pastores fiéis. Isto porque, alguns líderes evangélicos, não acreditam que o Espírito Santo e a verdade a ser proclamada, sejam suficientes para atrair pessoas para uma conferência. O que ocorre? Pastores que deixam a liturgia ser determinada por crentes que permanecem na infância espiritual, e que por isso, exigem daqueles muito movimento, barulho e gente famosa cantando.


O tempo para a pregação acaba tornando-se mínimo. O momento da entrega da mensagem é passado para um pregador que tem que anunciar o evangelho para uma igreja suada e cansada de tanto pular e cantar. Isso é sintomático de uma igreja que precisa de avivamento.

A músicas que até hoje canto nos meus momentos devocionais, são as mesmas que fizeram parte da minha conversão, há 27 anos. Canções que exaltam a Deus na beleza da sua santidade.


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