Apresento agora um texto que considero excelente, pois relata perfeitamente as divergências entre algumas das características de Jesus Cristo na Bíblia e as características do nome que muitas igrejas têm usado.
Até parece que estão falando de um Jesus meio desconhecido por aí. Um Jesus um pouco (aliás, muito) diferente dos Evangelhos. Vamos fazer um rápido comparativo entre o Jesus da Bíblia e o Jesus das religiões. O Jesus da Bíblia será chamado de Jesus e o Jesus das religiões será chamado de Gezuz (pois ele é diferente do Jesus histórico):
JESUS | GEZUZ |
Aceitava pessoas pobres e ricas, sem tratá-las de forma diferente por este quesito. | Só abençoa quem deixa a contribuição financeira no seu altar. |
Ficou irritado ao ver pessoas vendendo coisas no templo e transformando a casa de oração em comércio. | Adora ver a igreja ser um comércio, pois assim, com o dinheiro, ele pode ter novas filiais de suas empresas-igrejas para mais pessoas conhecerem seu lindo nome: Gezuz! |
Não deixava os demônios falarem. | Adora ver os demônios falar, dar entrevistas e fazer espetáculos para impressionar as pessoas e prendê-las na religião pelo medo. |
Disse que o amor é muito mais importante do que o dízimo. | Até entende se você não amar, afinal, a carne é fraca, mas se você não der o dízimo, ele deixa o devorador comer o teu salário. |
Revelou com detalhes a vida da mulher samaritana. | Não conhecendo muito bem as coisas, chega numa platéia com mil pessoas e chuta: “Tem 10 aqui com dor de cabeça, 8 com reumatismo, 3 com causa na justiça, 40 desempregados...” |
Soprou o Espírito Santo em seus discípulos. | Só dá o Espírito Santo se você falar meio enrolado. |
Teve medo no jardim do Getsêmani. | Diz que o medo vem do diabo. |
Chamou pessoas que usavam a religião como causa de ganho financeiro e status de hipócritas, mentirosas, raças de víboras e filhas do inferno. | Chama pessoas que usam a religião como causa de ganho financeiro e status para se assentarem no púlpito da igreja e darem uma palavra. |
Fonte: Teófilo Noturno
Extraído do post: Absurdário Gospel
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